domingo, 30 de novembro de 2008

sábado, 16 de agosto de 2008

Coisas da Vida...




Tempo... Como encontrar tempo? Passa o tempo...


Agoro encontro tempo prá olhar o por-do-sol da minha janela, sentada escrevo no meu laptop,me dei este tempo prá escrever no meu Blog.


Quase dois meses se passaram, o inverno também está passando...


Na semana que vem... Buenos Aires na quinta! Adoro aquela cidade...Por mim, iria para Buenos Aires todos os anos, mais de uma vez ao ano. Simplesmente adoro! Acho que tem a ver comigo: os cafés, as livrarias, as feiras, a cultura, a comida, o antigo, o moderno... ( por conta disso, estou tendo aulas de espanhol ).


Também estou tendo aulas de canto!!!


Tenho a impressão que algumas coisas vou começar tardiamente ou, então, no tempo certo...


Coisas da vida...

terça-feira, 10 de junho de 2008

ÉDIPO

Assisti, na sexta passada, a peça "Édipo", com montagem do Luciano Alabarse. É sempre interessante rever a mitologia grega, especialmente a "história de Édipo". Para psicólogas e psicanalista, então, nem se fala...
Recomento! Diferente, criativo, inovador!
Adorei a companhia da Nara e da Rita!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Viagem

Amanhã estou indo para o Chuí. Como faz tempo que não viajo a lazer, estou curtindo esta oportunidade. Como companhia terei minha irmã Cátia e seu namorado Flávio. Espero que a gente aproveite o passeio. Vamos ficar num Hotel legal e eles são ótimas companhias!
Até a volta!
Bjos, Adri

segunda-feira, 24 de março de 2008

E o vento levou...

Amanhã já é dia 25 de março!Meu Blog está desatualizado porque o tempo passou muito rápido. Este mês voou! O verão se foi e o outono chegou.Chegou com o vento, trazendo um clima mais ameno e também o vento. O vento levou o verão... Gosto do vento, existe algo que me agrada no vento, acho que é porque ele leva, leva o que deve ser levado... O cilclo da vida e das estações tem que prosseguir, tudo tem o seu tempo. A natureza deve seguir o seu rítmo. O homem do nosso tempo deveria ter tempo prá observar mais a natureza e respeitá-la, aprender com ela..

sábado, 8 de março de 2008

Cinema

Filme: JUNO

Este filme - JUNO - está sendo bastante discutido e gerando muitos debates. O tema do filme é a gravidez na adolescência. Juno, uma adolescente de 16 anos, fica grávida após transar, pela primeira vez, com um colega da escola. A forma como ela encara a gravidez e o nascimento do bebê é diferente do que acontece com a maioria das adolescentes que ficam grávidas, ou seja, Juno não se desespera, ela tem uma incrível clareza do que deseja fazer: doar o bebê para um casal sem filhos. O situação é tratada com naturalidade pela família de Juno, ela é amparada pelo pai e pela madrasta em sua decisão. Ao final, após doar o bebê a uma mulher que sempre quis ser mãe, Juno retoma sua vida de adolescente, namorando o colega e fazendo coisas de meninas de sua idade. A trilha sonora do filme é muito bonita. Mais do que julgar se o filme é retrata a realidade, penso que o importante são as várias questões que são colocadas e que nos fazem pensar sobre este assunto tão delicado e preocupante. Com certeza, vale a pena ver e conferir!!
Recomendo!

domingo, 2 de março de 2008

Literatura e Cinema

Terminei de ler o livro 1 de "Os casos de Libermann" - Trapaça Mortal, de Frank Tallis. É um romance policial que se passa em Viena,no início do séc. XX, 1902, quando surgia a Psicanálise. O autor, que é psicólogo clínico, em Londres, narra a história de um assassinato, cujo detetive- Rheinhardt, é amigo de Libermann, um psiquiatra. Com a ajuda deste, busca desvendar o mistério. Libermann, por sua vez, é discipulo de Freud e defensor da cura através da palavra. Gostei do estilo do autor, o qual mescla histórias de detetive com a busca de compreeensão sobre o crime através de desvensar a psiquê humana. A narrativa enfoca pelo menos três personagens, sendo que cada capítulo se detém ora num ora noutro. Isto torna a leitura um tanto cansativa e, algumas vezes tive que reler páginas anteriores para lembrar da seqüência da história.
Ainda assim, recomendo o livro, sendo uma leitura fácil, leve e interessante para momentos de lazer.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Fim de Verão

Este fim-de-semana estava perfeito: sol, mar limpo, água quente e muuuita paz!
Olha eu aí curtindo o nosso mar!
Semana que vem começa tudo de novo! Desejo muita energia positiva a todos!
Bjos, Adri
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Amigos em Atlântida

Aos meus queridos amigos Adri e Carlos muito obrigada pela companhia!
Vocês foram maravilhosos!!
Beijos, Adri

Amigps

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Caras Sul

O meu artigo " A Arte dos Relacionamentos nos dias de Hoje" saiu na Caras Sul do dia 20/12/07, edição nº 35. Se você quiser dar uma olhada é só acessar o site da revista e entrar na coluna Amor.
Como o espaço é pequeno, o texto foi reduzido. Aqui no Blog você pode lê-lo na íntegra!

www.carasul.com.br

http://www.carasul.com.br/

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Manas

Naqueles dias quentes de verão... eu e Cátia tomando uma caipirinha na beira da praia! Show!!
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Rodrigo










Adorei estas fotos do Guigo!
Olha só que fera ele está no surf!
Mil beijos da Mamãe!!



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Lorenzo

Adorei esta foto do Enzo!
Olha só que gracinha que ele está!
Mil beijos da mamãe!
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Filmes

Recomendo o filme "Amor nos tempos do Cólera". Quem ainda não viu vá correndo ao cinema, pois está saindo de cartaz. É imperdível!!

Também vi " Desejo e Reparação". É muito bom, mas muito triste...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Relacionamentos

AMOR

A ARTE DOS RELACIONAMENTOS NOS DIAS DE HOJE


A preocupação do ser humano com o amor e com o parceiro não é de hoje. Aliás, pelo que conta a Bíblia, vem desde o começo dos tempos. Já,o casal, Adão e Eva tinham os seus problemas. Mesmo no paraíso, ainda assim, não pareciam estar satisfeitos, depois de um tempo, talvez tenham caído na rotina e ido em busca de algo diferente.Tanto que, Eva não resistiu à tentação e acabou provando o “ fruto proibido”. Depois disto, de acordo com a história, instalou-se um período de turbulência, de caos, em que os “pecadores” deveriam sofrer pelo que fizeram, ou seja, por terem corrompido a ordem, por terem ultrapassado os limites... Há quem diga que a culpa foi de Adão, que induziu Eva a desobedecer, que dela se utilizou para ver o que aconteceria, para saciar a sua curiosidade.Outros dizem que Eva ficou enfeitiçada pela serpente...
De qualquer forma, fica a impressão de que os dois não mais se bastavam, que aquela vida de exclusividade, de viverem um para o outro acabou por perder seu encanto...
E, na verdade, dá para compreendê-los. Mesmo o casal mais apaixonado, em pleno período de paixão, necessita de um certo distanciamento. Aquela distância regulamentar necessária para existir, para continuar sendo um indivíduo.
É, em muitos relacionamentos, esta a principal dificuldade: ser um casal e continuar sendo “eu”. Muitas vezes o “eu” se perde no “tu” e no “nós”, pois deixamos de ser o que somos para agradar o parceiro, para conquistá-lo, para darmos continuidade à relação...São muitos os motivos e todos bem intencionados pois, na maioria das vezes, ninguém percebe que está se despersonalizando, é um abrir mão daqui outro dali e, quando dão-se conta, o seu próprio desejo, suas vontades e necessidades perderam-se neste emaranhado de tentar manter viva a chama do amor. Sentimentos de não se reconhecer mais são comuns, de estar misturado com o outro, onde as fronteiras do meu “self”e do outro estão borradas, não são mais nítidas. No início, isto pode até parecer romântico, do tipo: a gente tem os mesmos gostos, tudo o que ele quer eu quero, sempre concordamos um com o outro, enfim, a gente pensa igual! É claro que as afinidades ajudam a manter a harmonia do casal, é importante que existam objetivos e projetos em comum, mas igualmente importante é cultivar e preservar o espaço de cada um, de forma que as características individuais sejam respeitadas, que cada um dos cônjuges continue se reconhecendo como a pessoa que é, sem se misturar demais com o outro, sem esquecer de seus próprios sonhos, de sua história, de seus jeito de ser, de modo que haja um equilíbrio entre o pensamento e os sentimentos dos indivíduos e do casal. Não é uma tarefa fácil... Cada vez mais, mulheres e homens expressam suas diferenças, principalmente depois que as mulheres adquiriram maior liberdade sexual e financeira, pois em função desta revolução, muitas mudanças vêm ocorrendo nas famílias, uma vez que as mulheres já não aceitam mais se submeterem às regras do domínio masculino. Por outro lado, os homens têm reivindicado mais espaço junto aos filhos, têm dividido as responsabilidades de sustento do lar com as companheiras e também têm-se permitido mostrar mais seus sentimentos. Com tudo isso, muitos casais sentem-se perdidos, não sabem como agir, se confundem, oscilam entre dependência e
desligamento afetivo. Alguns relacionamentos tornam-se superficiais outros são só de aparência, os vínculos são frágeis, a busca de prazer e satisfação fora do casamento aparece como uma solução, são relações extra-conjugais que encobrem as reais dificuldades que existem em manter vivo um casamento, um relacionamento a dois. Justamente aí parece estar a chave do problema: antes de sermos dois, precisamos ser um ! Se não gostarmos de nós mesmos, quem vai gostar? É preciso que se faça um investimento em si-mesmo, na manutenção de um narcisismo saudável, capaz de sustentar nosso amor-próprio, para que acreditemos que valemos a pena! É comum observarmos que em casais bem sucedidos e felizes, cada um possui o seu próprio espaço, dentro do qual sua auto-estima pode se desenvolver, o crescimento individual é incentivado e valorizado pelo outro, existem trocas e receptividade. Quanto mais cada um sentir-se valorizado, compreendido e livre mais se sentirá acolhido e amado, surgindo uma cumplicidade , a qual fortalecerá os vínculos amorosos e despertará o desejo de estar com aquela pessoa que lhe faz tão bem.
Vinícius de Morais, na sua sabedoria de poeta maior do amor e da arte dos relacionamentos escreveu : “ por céus e mares eu andei, vi um poeta e vi um rei, na esperança de saber o que é o amor...”

Adriana Davoglio Ribas – psicóloga clínica, psicoterapeuta de famílias, casais, adultos,crianças e adolescentes.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Visita