segunda-feira, 24 de março de 2008

E o vento levou...

Amanhã já é dia 25 de março!Meu Blog está desatualizado porque o tempo passou muito rápido. Este mês voou! O verão se foi e o outono chegou.Chegou com o vento, trazendo um clima mais ameno e também o vento. O vento levou o verão... Gosto do vento, existe algo que me agrada no vento, acho que é porque ele leva, leva o que deve ser levado... O cilclo da vida e das estações tem que prosseguir, tudo tem o seu tempo. A natureza deve seguir o seu rítmo. O homem do nosso tempo deveria ter tempo prá observar mais a natureza e respeitá-la, aprender com ela..

sábado, 8 de março de 2008

Cinema

Filme: JUNO

Este filme - JUNO - está sendo bastante discutido e gerando muitos debates. O tema do filme é a gravidez na adolescência. Juno, uma adolescente de 16 anos, fica grávida após transar, pela primeira vez, com um colega da escola. A forma como ela encara a gravidez e o nascimento do bebê é diferente do que acontece com a maioria das adolescentes que ficam grávidas, ou seja, Juno não se desespera, ela tem uma incrível clareza do que deseja fazer: doar o bebê para um casal sem filhos. O situação é tratada com naturalidade pela família de Juno, ela é amparada pelo pai e pela madrasta em sua decisão. Ao final, após doar o bebê a uma mulher que sempre quis ser mãe, Juno retoma sua vida de adolescente, namorando o colega e fazendo coisas de meninas de sua idade. A trilha sonora do filme é muito bonita. Mais do que julgar se o filme é retrata a realidade, penso que o importante são as várias questões que são colocadas e que nos fazem pensar sobre este assunto tão delicado e preocupante. Com certeza, vale a pena ver e conferir!!
Recomendo!

domingo, 2 de março de 2008

Literatura e Cinema

Terminei de ler o livro 1 de "Os casos de Libermann" - Trapaça Mortal, de Frank Tallis. É um romance policial que se passa em Viena,no início do séc. XX, 1902, quando surgia a Psicanálise. O autor, que é psicólogo clínico, em Londres, narra a história de um assassinato, cujo detetive- Rheinhardt, é amigo de Libermann, um psiquiatra. Com a ajuda deste, busca desvendar o mistério. Libermann, por sua vez, é discipulo de Freud e defensor da cura através da palavra. Gostei do estilo do autor, o qual mescla histórias de detetive com a busca de compreeensão sobre o crime através de desvensar a psiquê humana. A narrativa enfoca pelo menos três personagens, sendo que cada capítulo se detém ora num ora noutro. Isto torna a leitura um tanto cansativa e, algumas vezes tive que reler páginas anteriores para lembrar da seqüência da história.
Ainda assim, recomendo o livro, sendo uma leitura fácil, leve e interessante para momentos de lazer.